as pessoas

João de Ricardo é encenador, performer e mestrando em artes. Bacharelado em interpretação e direção teatral pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, atualmente desenvolve pesquisa de mestrado no Instituto de Artes - UNICAMP com o título Arquipélado: o agenciamento entre o encenador e o performer. É pesquisador também no núcleo FUGA, vinculado do Lume-Teatro www.lumeteatro.com.br/fuga. Recentemente participou do 3º Estágio Internacional de Atores, realizado pela Cena Lusófona em Coimbra – Portugal, como ator do espetáculo O Horácio de Heiner Muller.
Como encenador montou as seguintes peças: Teresa e o Aquário, Andy/Edie, Extinção: A impossibilidade física da morte na mente de alguém vivo, O Livro de Catarina, Serpente – Pulp e Nelson Rodrigues, Shopping and Fucking, Heartstuck, Pretend e Brasas. Fez assistência de direção para Luiz Paulo Vasconcellos no espetáculo Casca de Ferida, para Luciano Alabarse nos espetáculos Beckett na Veia, Antígona e Heldenplatz, e para Norberto Presta em FUGA!. Desenvolve um trabalho de performance art chamado CASULO que já conta com mais de sete apresentações entre Campinas- SP e Porto Alegre- RS. Atualmente é diretor, dramaturgo e performer da peça Homem que não vive da glória do passado, da Cia. Espaço em Branco.
Participou do Projeto de Arte Educação de Descentralização da prefeitura de Porto Alegre em 2005 e 2006, e do Santander Cultural em 2004. Atualmente participa do projeto pedagógico da VII Bienal do Mercosul com a Oficina Processos Híbridos de Criação também ministrada no XVI Porto Alegre em Cena.
Site do encenador: www.groteperplexidade.blogspot.com


Sissi Venturin é formada em Teatro: Licenciatura pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS). É integrante e produtora da Cia Espaço em BRANCO, dirigida por João de Ricardo, com a qual atua nos espetáculos Teresa e o Aquário (2008), Andy/Edie (2006) e Extinção - A Impossibilidade Física da Morte na Mente de Alguém Vivo (2005). Por esse último trabalho ganhou o Troféu Açorianos de Atriz Coadjuvante. Em 2009 estreou como diretora do quarto espetáculo da Cia, Em Trânsito, e em Alice, seu Trabalho de Conclusão de Curso, livremente inspirado nas obras de Lewis Carroll. Em 2010 fez a Assistência de Direção e Produção de Homem que não vive da glória do passado.
Em Porto Alegre atuou também nos espetáculos: O Despertar da Primavera (2001), dirigido por Zé Adão Barbosa; Esse Pitéu É Uma Parada (2002), dirigido por Jaqueline Pinzon; Pão e Circo (2002), do grupo Circo Girassol, dirigido por Dilmar Messias. Por 7 anos atuou no espetáculo Exército de Sonhos, dirigido por Ângela Gonzaga, para a Fundação Thiago de Moraes Gonzaga. Fez parte do projeto Cabaré Valentin (2004) do Grupo Gentependurada, e dos espetáculos de teatro infantil Aprendiz de Feiticeiro (2004) e Pé de Pilão (2003) dirigidos por Paulo Guerra. Integrou o corpo de baile da Cia. Tablado Andaluz de 1999 a 2002. Dançou no espetáculo Aventuras de Jussara Miranda no Projeto Dança Calvino (2005).
A atriz atuou nos longas metragens Três Efes (2006), de Carlos Gerbase, e Bens Confiscados (2003), de Carlos Reichenbach. Para a RBS tv integrou o elenco das séries: Fantasias de uma dona de casa (2008), de Ana Luiza Azevedo; Loja da Esquina (2007) de Camila Gonzatto e Frederico Pinto; Sete Pecados (2006) de Rafael Figueiredo e Hique Montanari; 5x Érico (2005) no episódio Caminhos Cruzados de Gilberto Perin; Ordem e Progresso (2004) de Rafael Figueiredo. Recebeu três Prêmios Histórias Curtas RBS tv de Melhor Atriz pelos filmes: A Princesa e o Violinista (2008) de Guto Bozzetti, É pra Presente (2006), de Camila Gonzatto, e Paris ou Rubis (2003), de Ana Luz. Trabalhou também nos curtas metragens: Longe de Casa (2008) de Maria Clara Bastos e Salão Aurora (2005) de Frederico Pinto e Camila Gonzatto. Deu voz aos filmes de animação: X Coração (2007) de Lisandro Santos, Café Paris (2005) de Ada Luz, Bolota e Chumbrega (2009) de Frederico Pinto e Propriedades de uma poltrona (2010) de Rodrigo John.
Em 2009 recebeu o Troféu Assembléia Legislativa de Melhor Atriz da Mostra Gaúcha de Curtas do 37º Festival de Cinema de Gramado pelo filme Sobre um dia qualquer, de Leonardo Remor. Atualmente ensaia Bodas de Sangue de Luciano Alabarse, com estréia para maio de 2010, participou do curta-metragem No Manantial, de Henrique Freitas Lima, que é parte de uma série de filmes sobre os Contos Gauchescos de Simões Lopes Neto. Foi indicada ao Prêmio Açorianos 2010 de Melhor Atriz pela peça Teresa e o Aquário.


Lisandro Bellotto é ator formado em Interpretação Teatral no Departamento de Arte Dramática da UFRGS. Na Cia Espaço em Branco integrou o elenco de Extinção (2005) e Andy/Edie (2006), e hoje atua nas peças Em Trânsito (2009) e Teresa e o Aquário (2008). Na Cia Rústica, participou das montagens de A Megera Domada (2008), Sonho de Uma Noite de Verão (2006), e Macbeth (2005), peças que integram o projeto Em Busca de Shakespeare, idealizado pela diretora Patrícia Fagundes. Participou de outras montagens como As Núpcias de Teodora- 1874 (1999) e A Ronda do Lobo-1862 (2000), ambas com direção de Décio Antunes. Em 2002 iniciou a parceria com o diretor João de Ricardo integrando o elenco da peça Serpente, Pulp e Nélson Rodrigues. Em 2009 estreou seu Trabalho de Conclusão do Curso de Artes Dramáticas da UFRGS, Roleta Russa/Maçã do Amor. http://lisandrobellotto.blogspot.com/


Bruno Gularte Barreto atua como fotógrafo, diretor e professor de fotografia. É graduado na primeira turma do Curso de Realização Audiovisual da Unisinos, o pioneiro primeiro curso de cinema do estado do Rio Grande do Sul. Realizou em 2004 a exposição individual Corpo Refém, na Galeria Lunara, em 2005 a exposição individual Brancos, na Galeria Vermelha, em 2008 a exposição individual Inventário vencedora do concurso Fumproarte 2008/1 e em 2009 a exposição individual e o Livro de fotos Cemitérios da Província, pela qual foi indicado ao Prêmio Açorianos de destaque em fotografia e destaque em livro. Paralelamente trabalhou com fotografia e vídeo-arte para diversos filmes, peças e livros, entre eles a peça Crucial Dois Um, dirigida por Gilson Vargas, o longa metragem A Última Estrada da Praia, dirigido por Fabiano de Souza, o longa metragem Dias e Noites, dirigido por Beto Souza, as peças Andy/Edie e Teresa e o Aquário dirigidas por João de Ricardo, etc. Lançou seu primeiro curta, Infarto, em 2004. No momento seu segundo curta-metragem, Enciclopédia, está sendo lançado, participando do circuito de Festivais, como o 31º Festival Internacional del Nuevo Cine Latinoamericano, 12th Olympia Film Festival, 37º Festival de Cinema de Gramado, etc. Tendo sido premiado na 9º Goiânia Mostra de Curtas e 8º Santa Maria Cine e Vídeo. Atualmente se dedica à produção de seu próximo curta metragem Linda, uma História Horrível, adaptado da obra homônima de Caio Fernando Abreu, ao projeto pedagógico que desenvolve como professor do programa de aprendizagem em fotografia na Universidade do Vale do Rio dos Sinos, à realização da peça de vídeo arte Paisagem Humana, a ser exposta no Santander Cultural a convite do 4º FestFotoPOA e ao desenvolvimento junto à Cia. Espaço em BRANCO, como dramaturgo e diretor, da peça Homem que não vive da glória do passado, vencedora do Prêmio FUNARTE Myriam Muniz 2008. Portfólio em: www.brunobarreto.org


Roger Canal é músico e multi instrumentista. Após várias experiências em bandas de garagem, em 1997 formou o grupo SOL, banda referência mundial no cenário alternativo da música contemporânea experimental brasileira. Com o conjunto, lançou dois Cd’s pelo selo paulistano Amplitude Discos, atuando como músico multi instrumentista (violão, guitarra, baixo, voz, teclados, escaleta, percussões e intervenções), letrista, produtor musical, artístico e cultural. Ativista cultural e musical, Roger Canal também grava e atua com diversos artistas ao redor do mundo, há trabalhos desenvolvidos e projetos em andamento com músicos e bandas de países como Argentina, Uruguai, França, Sérvia e México. Compôs a trilha sonora do espetáculo da Cia. Espaço em BRANCO que é executada por ele ao vivo: Teresa e o Aquário (2008). http://www.myspace.com/rogercanal


Douglas Dickel faz catarses musicais, fotoartes e escritos poéticos, além de muita pesquisa sobre tudo. Desenvolve, desde 2005, o projeto híbrido input_output, centrado em post-rock e eletrônica experimental (utilizando como instrumentos o que quer que seja), mas abordando também performance art e vídeo. Coordena Hotel, um projeto de improviso instrumental com multiformações, e já tocou com Poliéster, Tom Bloch, Blanched e Pelicano. Fez trilha sonora para os curta-metragens Miopia, de Muriel Paraboni, e Anagrama, de Fernanda Severo e Jaqueline Debastiane.
Participa com frequência de eventos como Pecha Kucha Night e Póquet/Primeiro Popular e de improvisos eletroacústicos na Palavraria. Recentemente cursou as oficinas Processo Criativo, com Charles Watson; Processos Híbridos de Criação, com João de Ricardo; e Literária, com Charles Kiefer. Com financiamento do Fumproarte, publicou em 2004 o livro de poemas Ambivalência, que lhe rendeu o prêmio de Autor Revelação da 50ª Feira do Livro de Porto Alegre, e realizou em 2006 a exposição fotográfica Mínimo Intenso, na Galeria dos Arcos. Há pontes para todos os trabalhos em douglasdickel.blogspot.com e virb.com/douglasdickel


Liliane Viera é Iluminadora e diretora de teatro, Bacharel em Artes Cênicas com Habilitação em Direção Teatral na UFRGS e licenciada em Educação Artística pela mesma universidade. Liliane Vieira dirigiu os espetáculos Os Construtores de Império, Joe, O Medo que a casa sente quando se vê em gotas e Cabaret Opto Atônito. Como iluminadora trabalhou nos espetáculos Entre Quatro Paredes de Élcio Rossini, MOVIMENTOMÍNIMOMOVIMENTOMÁXIMO do PROJETO MAX dirigido por Heloisa Gravina e Assassino de Alexandra Dias, dirigido por Irion Nolasco. Além desses trabalhos, criou a luz para O Castelo de Beatriz Britto, Alpes em Chamas de Miriam Amaral, Mulheres de Ulisses de Moira Stein e O Santo de Marcus Vinícius. Criou a iluminação do espetáculo Instruções para abrir o corpo em caso de emergência do PROJETO MAX dirigido por Tatiana da Rosa pelo qual recebeu o Prêmio Açorianos 2007 de Melhor Iluminação. Hoje participa como iluminadora da peça da Cia. Espaço em BRANCO, Teresa e o Aquário (2008).


Carina Sehn é atriz, performer e iluminadora. Formou-se Bacharel em Interpretação pelo Departamento de Arte Dramática da UFRGS. Atualmente se dedica ao estudo da performance como decorrência de uma pesquisa individual, na área, que já dura três anos. Escreveu, dirigiu e atuou no espetáculo Código de Barra e participou de outras peças como atriz. Como performer, realizou performances na rua como Análise do Sono e Babylise. Foi pelo período de um ano monitora de Arte Performance do Projeto “Vulnerabilidade Social: Resgatando a Cidadania através da Educação Ambiental” no âmbito do convênio entre o Petróleo Brasileiro S/A (Petrobras), Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente, Associação Comunitária de Ação. No trabalho de iluminadora destaca-se pela criação de luz em espetáculos como: Bailadêra – show de 10 anos do grupo vocal Maria vai Com As Outras, Percursos Infinitos de Thais Petzhold, Gordos ou Somewere Beyond the Sea da cia de Teatro Sarcáustico e Saga - show do cantor Filipe Catto. Atualmente está criando a luz da peça Homem que não vive da glória do passado, da Cia. Espaço em BRANCO, com estréia para março de 2010.


Diones Camargo é dramaturgo e escritor. Em 2005, sua primeira peça, Andy/Edie, foi agraciada com o Prêmio Funarte de Dramaturgia e no ano seguinte foi indicada ao Prêmio Açorianos de Teatro na categoria Melhor Dramaturgia. A montagem, levada aos palcos gaúchos pela CIA Espaço EM BRANCO, estreou em Julho de 2006 e teve sucessivas temporadas. Em 2007, o texto de Andy/Edie foi publicado pela Editora da Fundação Nacional de Artes - Funarte. No mesmo ano foi traduzido para o inglês.
Em dezembro de 2007 o projeto da peça intitulada Elevador foi contemplado com o Prêmio Funarte de Estímulo à Dramaturgia. Em Março de 2008 estreou Parque de Diversões, sua segunda peça, co-escrita e co-dirigida em parceria com Marcos Contreras. Em meados de 2008 assinou a dramaturgia do espetáculo Buarqueanas, inspirado na obra de Chico Buarque e dirigido por Arlete Cunha.
Em 2009, estreou Teresa e o Aquário, criado em parceria com a CIA Espaço EM BRANCO com base no roteiro vencedor do VIII Prêmio PalcoHabitasul. A peça recebeu 4 indicações para o Prêmio Açorianos de Teatro 2010, incluindo a de Melhor Dramaturgia.
Além das obras citadas, escreveu também Peça Comercial e a peça curta O Tempo Sem Ponteiros, ambos textos que permanecem inéditos nos palcos. Atualmente trabalha na criação da dramaturgia de três novos espetáculos que estrearão no segundo semestre de 2010. Escreve regularmente no blog Normal People Bore Me.
http://www.dionescamargo.blogspot.com/


Kalisy Cabeda de Souza é aluna de graduação do oitavo semestre do curso Teatro Bacharelado Habilitação em Direção Teatral pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul).Foi Bolsista FAPERGS de julho de 2007 á julho de 2009 no Departamento de Arte Dramática da UFRGS, no grupo de pesquisa intitulado As Técnicas Corporais do Gaúcho e a sua Relação com a Performance do Ator/Dançarino, sob orientação da Professora Doutora Inês Alcaraz Marocco. Atuou no espetáculo O Sobrado (2008), adaptação dos capítulos O Sobrado do livro O Tempo e o Vento de Erico Veríssimo, pelo Grupo Cerco, com direção de Inês Marocco; no Curta-metragem Mamãe eu não queira (2008), roteiro de Rodrigo Tavares e direção de Bibiana Mandagará; e no Curta-metragem Sem Sinal (2009), roteiro e direção de Vicente Moreno, pelo qual ganhou o Prêmio Histórias Curtas de Melhor Atriz. Fez Assistência de Direção para os espetáculos: Teresa e o Aquário (2008), da CIA Espaço EM BRANCO, direção de João de Ricardo; O Sobrado (2008); Fragile (2009), baseada na peça “Frágil” do dramaturgo César Brie, direção de Roberto Oliveira. Dirigiu o espetáculo Procura-se, uma comédia (2008), dramaturgia criada pelo grupo.


Leonardo Remor é graduado em Realização Audiovisual pela UNISINOS, com especialização em Direção de Arte e Animação. Sobre um dia qualquer é seu primeiro curta-metragem, realizado como trabalho de conclusão de curso, onde exerceu as funções de roteirista, diretor e animador. O filme recebeu cinco Prêmios na Mostra Gaúcha de Curtas no 37º Festival de Cinema de Gramado em 2009: Melhor Direção, Atriz, Montagem, Fotografia e Arte. No 2º MIAU recebeu o Troféu de Melhor filme; no 2º IGUACINE, o prêmio de Diretor revelação; no Festival Primeiro Plano 2009, ganhou como Melhor filme e Melhor direção de arte; no 8º Santa Maria Video e Cinema, recebeu os Prêmio de Melhor Curta de ficção, Melhor Direção, Fotografia e Arte. Leonardo além de atuar no cinema, dedica-se à fotografia.


Tiago Coelho é formado em Realização Audiovisual na Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS - (2003/2006) e Máster em fotografia pela EFTI, em Madri. É fotógrafo de editoriais de Moda, diretor de fotografia de Audiovisuais, Still de Audiovisuais e fotógrafo documental para revistas e jornais. Foi professor de fotografia para crianças no Festival Photoespaña 08.
Entre suas exposições mais importantes está a individual Argentum - the britsh invasion na Casa de Cultura Mário Quintana (2009); e as coletivas 15º Edição da Coleção Pirelli/MASP, no MASP, SP (2006); A Pele Rural, no Santander Cultural, Porto Alegre (2006); 20 + 20 - El Presente y el futuro de la fotografia, na Casa de Vacas, Madri (2007); Paralelos, fotografias de Gradozero, em Madri (2008) e Reflexos Contemporâneos - A Figura, no Centro Cultural Chico Lisboa, Porto Alegre (2009). Suas imagens fazem parte da coleção de Fotografia Pirelli/MASP e da coleção EFTI de fotografias.


Pedro Karam é bacharel da segunda turma do Curso de Realização Audiovisual da Unisinos. É diretor e roteirista. Em 2006, estreou com Tabuleiro Incompleto, curta-metragem que participou de festivais internacionais em São Paulo e Montevidéu. Dirigiu o documentário Deus Abençõe Nosso Lar, de 2008, pertencente à série Vindima da Imagem, financiada pelo projeto URB-AL da União Européia. Paralelamente, atua como diretor de arte de cinema, publicidade e televisão, principalmente para a série Histórias Extrordinárias, da RBSTv. Também escreve para o blog Portuário e fotografa editoriais de moda para o coletivo Clube Ismo (www.ismoismo.com). Na Cia Espaço em Branco, fez fotografia de cena em Teresa e o Aquário e, atualmente, faz câmera, assistência geral e de multimídia na peça Homem Que Não Vive da Glória do Passado.


Caroline Barrueco é graduada no curso de Realização Audiovisual da UNISINOS desde 2006 onde dirigiu o curta-metragem Crisálida, ganhador do prêmio "melhor curta-metragem universitário" no festival Gramado CineVídeo. Especializou-se em direção de arte e animação. Como diretora de arte atuou em diversos vídeos publicitários, entre eles, Instituto do câncer infantil, Banrisul, Arroz Namorado, além de inúmeros videoclipes e curta-metragens. Interessa-se especialmente por intervenção urbana e arte de rua. Em 2008 fez o curso "after effects I" no instituto Image Campus, em Buenos Aires - AR. Vem trabalhando com animação e finalização desde então. Passou por algumas produtoras e atualmente trabalha na Otto desenhos Animados. Na Cia Espaço em Branco faz assistência e finalização multimídia na peça Homem que não Vive da Glória do Passado.


Marcos Lopes
Formação:
REALIZAÇÃO AUDIOVISUAL - Bacharelado
Instituição: UNISINOS - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS
Local: São Leopoldo/RS - Período: Fevereiro/2006 a Dezembro/2009
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO - Bacharelado
Instituição: PUCPR -PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
Local: Curitiba/PR - Período: Fevereiro/2005 a Setembro/2005
Experiências Profissionais:
 2009/atual – Cabine Audio Lab - Função: Editor de Som, Desenhista de Ruído de Sala, Editor de Ruído de Sala, Editor de FX.
Trabalhos:
* Gravação, Editor de Ruídos de Sala , Editor de Fx:
- Piloto para o programa FICTV "Elvis e o Cometa". Produtora Mínima. Criador: Leo Garcia.
*Gravação e Edição de Ruídos de Sala:
- Piloto para o programa Anima TV " Scratch". Produção: Cápsula. Direção: Fred Luz.
- Curta Metragem " Bengalas". Direção: Paula Martins.
- Curta Metragem "Sofá Verde". Direção: Lucas Cassales e ArnoSchuh
 2006/2008 - Unisinos - Função: Sound Designer, Técnico de Som Direto, Editor de Som, Microfonista, Montador, Diretor, Assistente de Direção, Produtor, Finalizador de Imgaem, Roteirista, Fotógrafo.


Mariana Terra
Formação: Graduada em Licenciatura em Teatro no Departamento de Arte Dramática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – DAD / UFRGS. Iluminação cênica:
Maio 2009: criação e operação de luz do espetáculo Agora eu era, corte 1 – projeto Teatro Beco. Direção: João Madureira. Porto Alegre;
Maio 2009: operação de luz do espetáculo Ópera do Malandro – Teatro Bruno Kiefer. Direção: Ernani Poeta - grupo Coro dos Contrários. Porto Alegre;
Maio 2009: criação e operação de luz do espetáculo Procura-se uma comédia – projeto TPE Ufrgs. Direção: Kalisy Cabeda. Porto Alegre;
Maio 2009: montagem e operação de iluminação do espetáculo IntenCidade 1ª: voar – Usina do gasômetro. Direção: Daniel Colin - grupo Teatro Sarcáustico. Porto Alegre;
Abril 2009: criação e operação de luz do espetáculo Dois perdidos numa noite suja – projeto TPE Ufrgs. Direção: Leonardo Ribeiro. Porto Alegre;
Março 2009: criação e operação de luz do espetáculo A domadora de sonhos – financiamento Funarte/Ministério da Cultura. Direção: Ekin e Melissa Dornelles. Porto Alegre;
Março 2008: Criação e montagem de luz no festival Cultural Gaur Purnima (Mayapur, Índia);
2007 – bolsista de iluminação da UFRGS com diversas montagens e operações realizadas;
Dezembro 2007 – montagem e operação de luz do espetáculo “Desvario”. Direção: Tainah Dada. (Porto Alegre, Brasil)
2002 – Operação de luz do espetáculo teatral “A Escrita de Borges” Grupo Falos & Stercus ( Porto Alegre, Brasil).
Iluminação shows, exposições e eventos: Maio 2009: criação e operação de iluminação do show da banda Área restrita – associação juvenil. Caxias do Sul; Março 2009: técnica tradutora da equipe de iluminação do show da banda canadense Simple Plan - Pepsi on stage. Porto Alegre; Março 2009: técnica tradutora da equipe de iluminação da exposição Corpo humano real e fascinante – Barra Shopping. Porto Alegre; Janeiro 2009: técnica tradutora da equipe de iluminação do show James Blunt – Pepsi on stage. Porto Alegre; Outubro 2008: técnica em montagem de iluminação do show Fernanda Abreu - Associação Leopoldina Juvenil. Porto Alegre; Setembro 2008: técnica em montagem de iluminação do show Leonardo e Daniel – teatro do Sesi. Porto Alegre; Agosto 2008 a maio 2009: Técnica montadora e operadora de iluminação de diversos eventos sociais pela empresa Zero DB sonorização e imagem;
Fotografia cinema / publicidade:
Agosto 2009: Assistente do diretor de fotografia Alberto La Salvia – comercial publicitário produtos Santa Clara. Porto Alegre;
Janeiro 2009: Chefe de elétrica da produção do catálogo nacional L’oreal - cores inverno 2009. Porto Alegre.
Dezembro 2008: Direção de fotografia e coordenação de produção técnica do curta-metragem The movie . Direção: Jean Kruze. Porto Alegre;

Um comentário:

  1. Prezados da Cia em Branco,

    O MATEUS DA CUNHA SANTOS ainda trabalha com vocês? Ele adquiriu um produto conosco a preço de custo para o espetáculo da Cia em Branco, e em troca a Rastek Soluções em Informática entraria como apoiador/patrocinador, porém, até hoje não recebi nenhuma informação sobre isso, já mandei email e tentei falar com ele pelo msn, mas nunca me retorna. Gostaria de saber quem é a pessoa responsável pela Cia em Branco, para que eu possa conversar a respeito deste assunto.

    Aguardo contato,

    Obrigado,

    Juarez Fortes

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